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out slots,Jogue ao Lado da Hostess em Batalhas ao Vivo com Transmissões de Jogos em HD, Onde a Diversão Nunca Acaba e Cada Partida É Repleta de Ação e Estratégia..Três ex-ministros de Getúlio chegaram à presidência da república: Eurico Gaspar Dutra, João Goulart e Tancredo Neves, este não chegando a assumir o cargo. Três tenentes de 1930 chegaram à presidência da república: Castelo Branco, Médici e Geisel. O gabinete ministerial de Castelo Branco, primeiro presidente do Golpe de 1964 era formado basicamente por antigos componentes do tenentismo, como Cordeiro de Farias, Eduardo Gomes, Juraci Magalhães, Juarez Távora, Ernesto Geisel e o próprio Castelo Branco.,Havia, porém nesse lirismo, uma conjunção de circunstancias que resultaram no seu canto imortal. Canto esse, no fim das contas, é que veio ser a matéria prima de sua alma. A obra de João da Cruz e Sousa, afora alguns inéditos de importância mínima, se compendia nos seguintes volumes: Missat e Broqueis, publicados em 1893, o primeiro de prosa, o segundo de poemas, únicos livros aparecidos ainda em vida do poeta; depois de sua morte, por diligência e empenho de amigos, principalmente de Nestor Vítor, vieram a lume: Evocações, prosa, em 1898; Faróis, poemas, em 1900; e Últimos sonetos, em 1905. Do sentido total da obra de Cruz e Sousa, assim como do seu valor na história da poesia ocidental, o grande esteta e sociólogo francês Roger Bastide, deu ao poeta honroso destaque. Antes, porém do ilustre exegeta estrangeiro, houve entre nós, quem enaltecesse e proclamasse a solitária grandeza do Poeta Negro e, por aproximações, sucessivas, procurasse descobrir a essência mesma de sua inspiração. Dos nossos críticos insignes, o mais fechado à renovação simbolista, José Veríssimo – representativo como nenhum outro do espírito naturalista na crítica brasileira, - teve, não obstante, com relação a João da Cruz e Sousa, expressões de supremo encantamento. O ensaio de Bastide, no entanto, era necessário. Que tenha sido composto e publicado é uma grande felicidade para nós. A Bastide, estrangeiro, e nome de alta responsabilidade, não se atribuirão móveis ocultos, nem parcialidades subconscientes. E, trabalhando numa hora em que o fenômeno simbolista já alcançou valoração exata da parte de exegetas eminentes, pôde Bastide, em puros termos de crítica objetiva e de literatura comparada, mais solidamente estruturar o elogio glorificante do Poeta Negro. Bastide, em verdade, situa Cruz e Sousa de maneira magnífica na poesia do mundo. Definindo o Movimento Simbolista como irrupção incontível de funda corrente de espiritualidade, com fontes remotas em Platão, no misticismo medievo e em São João da Cruz, e com isto lhe atribuindo transcendente sentido na história da poesia, o eminente exegeta francês estuda face a face, com expressões supremas desse mesmo movimento, ao lado da de Stefan George, as figuras de Cruz e Sousa e Mallarmé. Do paralelo inesperado, a que dificilmente se aventuraria a crítica indígena, resulta, para o poeta nosso, uma preeminência gloriosa. Na realidade o que Nestor Vítor, e quantos, no Brasil, se apaixonaram pela musa estranha de Cruz e Sousa, desejaram oferecer ao cantor negro em testemunho de admiração irrestrita, foi, no ensaio de Bastide, superabundantemente ultrapassado. Uns poucos trechos do ensaio em questão, o qual, pela sua condensação extrema, é verdadeiramente irresumível, mostra a que profundidade de análise sujeitou Bastide a poesia de Cruz antes de reconhecer-lhe o título de ouro puro. “O Drama de Cruz e Sousa”, escreve o exegeta:.
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